Os Açores sempre presentes na escrita ensaística de Onésimo Teotónio Almeida, emergindo de modo constante e teimoso como a vegetação que brota dos interstícios de tudo na ilha. Uma recolha de textos dos últimos vinte e cinco anos na sequência de Açores, Açorianos, Açorianidade (de 1989 e reeditado em 2011) prolongando reflexões e abrindo espaço para outras.